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Será que é sorte?

  • Foto do escritor: Flavia de Gouvea
    Flavia de Gouvea
  • 18 de jan. de 2023
  • 1 min de leitura

Atualizado: 12 de jul. de 2023

Eu não nasci assim…


Como um ser perfectível, fui me formando, me construindo, as experiências foram se sedimentando e criando camadas que registram minha caminhada, contando uma história de mais de três décadas como vendedor.



Se sou um bom "vendedor" não é por ter o dom ou um talento inato. De jeito nenhum! Foram os muitos anos de aprendizado, de erros, acertos e, ainda, de observação de outros profissionais e situações que me fizeram ser o que sou.


O mercado, nestes 34 anos, também evoluiu, se sofisticou, mudou seus rumos várias vezes, mas o aprendizado ficou, as experiências formaram bases e, hoje, dão sustentação para que eu possa atuar em um contexto tão desafiador, com mais desenvoltura e segurança.



Foi, sim, o exercício e o investimento em um crescimento ininterrupto, uma capacitação continuada que nos trouxeram até aqui. Não foi a sorte, muito menos o acaso. Sem dedicação e trabalho, as coisas não acontecem.


Quando eu comecei dizendo que não nasci assim, foi na intenção de mostrar que todos nós podemos aprender, avaliar todas as experiências, buscando extrair delas todos os ensinamentos possíveis e saber utilizá-los quando necessário.


A partir dos aprendizados, poderemos agir de forma mais segura e orientada. Lógico, lembrando que é preciso adaptar o conhecimento pretérito às necessidades do tempo atual, pois tudo muda rapidamente. Mas existem valores que são forjados pelo tempo e que não mudaram: reconhecimento, credibilidade e confiança.



Valores imprescindíveis ao bom profissional, valores que têm, como base, a ética e o prazer no trabalho bem realizado.


Rogério Alves.


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